Hoje somos todos humoristas franceses em nome dos direitos, liberdades, garantias da nossa sociedade livre e plural.
As piores e mais cruéis caricaturas de Maomé, as maiores ofensas ao profeta têm sido assinadas pelos que matam impiedosamente em seu nome, pelo radicalismo islâmico brutal e intempestivo, não pelos cartoonistas dinamarqueses, não pelos humoristas franceses, nem por nenhum cineasta amador néscio.
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