Analfabeta de ti, demorei a ler-te.
Tinhas o tempo que era o das frases cadenciadas com vírgulas de pele transpirada.
Percorri-te as páginas na desordem do sangue,
num doce engano de sermos dois.
De lava os beijos solidificaram,
perderam a vertigem.
Sinto fome de ti,
substantivo sem adjetivo possível.
Helena Ferro de Gouveia
❤ it! Obrigada pela partilha.
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Obrigada 🙂
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Acabei de descobrir o seu blog… e o que eu gosto do que escreve! 🙂 Obrigada!
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Muito obrigada. Sinta-se em casa.
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